Durante o mês de junho convidamos os nossos utentes e familiares dos mesmos a responderem a um breve questionário, no qual procuramos avaliar o seu grau de satisfação no âmbito das respostas sociais/serviços que promovemos.
O reporte da informação, enquanto familiar, prendeu-se com a experiência de contacto, a observação e perceção de cuidados prestados ao seu familiar.
Procurou-se, de igual modo, avaliar o grau de satisfação no âmbito da relação institucional e articulação com as respostas sociais/serviços que promovemos.
O questionário foi disponibilizado em suporte de papel e em suporte informático, nomeadamente com a possibilidade de preenchimento online através do “Google Forms”, tendo estado aberto à receção de respostas entre os dias 13 e 30 de junho de 2017.
Apresentamos, agora, a análise dos resultados obtidos, fazendo uma agregação por área de atuação: Sénior – residencial (ERPI – Estruturas Residenciais para Idosos Lar de Idosos e Lar de Grandes Dependentes); Sénior – não residencial (SAD – Serviço de Apoio Domiciliário); Infância (Creche, Pré-Escolar e CATL – Centro de Atividades e Tempos Livres); e Parceiros.
Numa análise global, rececionamos um total de 254 questionários de avaliação de satisfação preenchidos, dos quais 30 (12%) correspondem à área sénior não residencial (SAD); 78 (31%) à área sénior residencial – ERPI; 130 (51%) à área de infância; e 16 (6%) aos parceiros.
Em termos de resultados globais, colocada a questão “considerando todos os aspetos, estou satisfeito(a) com a instituição?”, a avaliação dos utentes e familiares foi francamente positiva, revelando uma concordância ou concordância total junto de 92% dos inquiridos.
Situação análoga em relação aos parceiros, nos quais registamos uma concordância ou concordância total de 100%, quando confrontados com a questão equivalente – “considerando todos os aspetos, estou satisfeito(a) com a relação de parceria com a instituição”.
Utilizou-se, ainda, dois outros indicadores na avaliação de satisfação geral. Por um lado, a recomendação do serviço pelos utentes; por outro lado, a mudança de serviço em caso de possibilidade.
Assim, no que concerne ao primeiro indicador, 95% dos utentes/familiares, se lhes solicitado por terceiros, recomendariam o serviço prestado pela Misericórdia.
Por seu lado, perante a questão “se tivesse possibilidade mudaria de serviço”, a resposta também é perentória, registando-se uma percentagem de 88% do não. Resultados mais uma vez francamente positivos.
Os resultados parciais associados aos vários indicadores em análise estão disponíveis nos placards informativos das valências. Não deixe de os consultar.
Esta avaliação, a par das sugestões apresentadas, ajudar-nos-á, certamente, à melhoria contínua da qualidade dos nossos serviços.
O nosso muito obrigado pela participação nesta avaliação e, acima de tudo, pela confiança depositada nos nossos serviços